Joanna de Ângelis é a autora espiritual de bela e profunda obra psicografada pelo médium brasileiro Divaldo Franco. Em 16 volumes publicados até então, versa sobre temas de maior importância ao Espírito, tais como a significação do existir, a jornada de evolução em autoconhecimento, o amor do “psiquismo divino”, a busca pela felicidade, entre outros.

A guia espiritual do médium Divaldo, apresentou-se a ele quando ainda iniciante no labor de divulgação da doutrina espírita - segundo seus próprios relatos -, como “Um espírito amigo”. Permaneceu deste modo por muitos anos antes de anunciar um nome com o qual lhe pudesse tratar.

Em biografias da autora espiritual - e conforme ela mesma teria revelado sobre si -, lhe são defendidas as existências, em encarnações anteriores, como: Joana de Cusa, cristã, nos tempos vividos à época de Jesus; Sóror Juana Inés de La Cruz (1651-1695), pseudônimo religioso da poetisa mexicana Juana de Asbaje; e Joanna Angélica de Jesus, abadessa do Convento da Lapa da Bahía (1761-1822). Estima-se ter sido, ainda, Santa Clara de Assis (1194-1253). Tais informações estão disponíveis em relatos do próprio médium por quem escreve e nos livros "Joanna e Jesus: Uma história de amor" (FEP - 2010) de Cezar Braga Said e “A veneranda Joanna de Ângelis” (LEAL, 1987) de Divaldo Franco e Celeste Carneiro.

Sua célebre série psicológica conta com 16 volumes de sublime valor, nas quais, segundo o querido Divaldo Franco, a mentora busca construir uma ponte entre a psicologia junguiana e a psicologia espírita. Assim, a Psicologia é por ela tratada a fim de descortinar os véus dos enganos da personalidade e do ego que nos acompanha e nos constitui, provisoriamente, obscurecendo os sentidos do Espírito - esta centelha divina predestinada às alturas da Verdade de si mesma e do Criador.